segunda-feira, 30 de novembro de 2009

A internet e suas pseudo maravilhas.

Ah, internet!
Uma beleza, não? É, talvez.
Veja bem, dizem por aí que a internet aproximou o mundo.
Tudo certo, é verdade.
Mas até que ponto essa aproximação é boa para certas coisas?
Vou começar dando um exemplo: A música.
Ontem estava eu a declarar meu ódio a mp3, e sabe por que?
Porque graças a essa maravilha tecnológica eu e mais algumas milhões de pessoas perderam quase que totalmente o contato 'físico' com a música.
É bem verdade que hoje em dia as nossas possibilidades de escutar coisas novas são infinitamente maiores, porém, eu sinto falta de muitas coisas do século passado.
Como a nossa vontade de ouvir uma música e espera-la tocar na rádio, ou então ter que ir comprar o CD que mesmo sendo do camelô era algo físico. Procurar CD em loja, ou então pedir emprestado aos amigos... Ah, saudade!
Hoje em dia tudo está em nossas mãos e isso faz com que de alguma forma não represente mais uma coisa tão importante.
E a internet fez isso com uma pá de coisas:
Livro, jornal, televisão, rádio, telefone, até instrumentos musicais podem ser tocados através da internet. Dá um pouco de medo, não?
Apesar disso tudo, eu faço uso de muitas dessas coisas. E graças a ela arrumei alguma coisa pra escrever.
Havia ido a alguns sites de notícias procurar algum bom assunto, procurei no também twitter e achei tanta coisa, mas tanta coisa que decidi não escrever sobre porra nenhuma daquilo.
Então o que eu fiz?
Escrevi um texto falando sobre os efeitos colaterais das maravilhas que a internet nos trouxe.
E o que vou fazer com esse texto?
Publicar na internet.
Pois é, eu sou mais um filho mimado da internet e suas pseudo maravilhas.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Ô, calor!

É, esse calor banguense precisa de um texto inteiro só pra ele.
Esse foi o preço que ele cobrou por tirar todos os meus outros pensamentos.
O processo ocorreu por forma de sessões. Cada vez que saia na rua contava como uma sessão, e aos poucos os pensamentos foram saindo, ou então queimando. Não sei.
Acontece que no início eu conversava com as pessoas e de quarenta a quarenta minutos reclamava do calor.
No prazo de alguns dias o tempo já havia caído pra vinte e cinco minutos.
Em duas semanas eu já reclamava de dez em dez minutos.
Agora, completando um mês de absoluto e absurdo calor eu já não consigo mais fazer nada, conversar então, nem pensar! Eu olho pra qualquer coisa sem ver nada, viro para um outro lado e digo: Porra, tá calor pra caralho.
E fico assim até chegar em casa.
Chegando aqui eu tento escrever alguma coisa, mas não sai, não sai nada. O mundo ficou gigante com esse calor, mas ficou também sem nenhum atrativo, somos apenas nós dois. Eu e o Sol, o Sol e eu.
Esse é meu desabafo. Ficar um tempo na casa da minha mãe, porque aqui em Bangu a chapa está literalmente quente.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Texto de apresentação.

Porra, mais uma vez escrevendo um texto de apresentação.
Confesso que não sei o que escrever...
Mas sinceramente espero que esse dê pé. Gosto pra caralho do nome.
Adoro a palavra "devaneios", porque é nisso que meus pensamentos vem se baseando ultimamente. Ah, estão tão loucos e utópicos ultimamente, que lamento por não passarem de simples devaneios.
Também gosto de Gandhi. Fui chamado assim por um amigo na Lapa, gostei, achei super a ver com aquele meu momento. rs
E compulsivo é porque apesar de às vezes parecer o Gandhi também sou compulsivo, inquieto. Sempre tento fazer alguma coisa diferente, sempre andando pra um lado e pro outro. E tudo isso com meu jeito peace and love de ser.

Então é isso.
Declaro aberto mais um blog escrito por um Ghandi compulsivo movido a devaneios.